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Conheça a história e evolução dos implantes dentários!

Conheça a história e evolução dos implantes dentários!

A evolução dos implantes dentários propiciou que muitas pessoas pudessem realizar um tratamento de reabilitação oral altamente tecnológico e com altas taxas de sucesso — ou seja, com chances baixíssimas de rejeição. As cirurgias para a inserção desses dispositivos estão mais ágeis e o período de recuperação do procedimento cada vez mais curto, trazendo um conforto ao paciente.

Essa é uma técnica que não para de avançar, proporcionando não só a estética do sorriso, mas a qualidade de vida, pois permite a melhora da mastigação, respiração e até a fala. Quer entender melhor a história dos implantes dentários e a importância do Dr. Brånemark nesse processo? Então confira nosso post e descubra ainda as tendências na implantodontia!

Quando surgiram os implantes dentários?

O homem, desde os tempos mais antigos, buscou formas de substituir um ou mais dentes que faltavam na arcada, especialmente para auxiliar na mastigação. Há registros, inclusive, apontando que há 4.000 anos, na China, foram utilizados pinos de bambus para a reposição de dentes. Já a 3.000 anos atrás, foi encontrado um pino de cobre martelado no maxilar superior de um rei egípcio (não se sabe se antes ou depois da sua morte).

Ao longo da história, a substituição dentária evoluiu, utilizando dentes de animais e de outros seres humanos, visto que a falta de um ou vários elementos dentais sempre foi motivo de desconforto, podendo afetar até mesmo as questões estéticas e de autoestima. Assim, no século XVIII, pesquisadores passaram a experimentar o uso de ouro e das ligas para fazer implantes dentais, porém os materiais não obtiveram bons resultados.

Qual a importância do Dr. Brånemark nessa história?

Conhecendo esses dispositivos como são hoje, fica a pergunta: quando a evolução dos implantes dentários propiciou que eles pudessem ser amplamente utilizados nos tratamentos de reabilitação oral?

É importante destacar que a popularidade desses dispositivos é recente e, por muitas décadas, a reposição dos dentes foi feita com as próteses móveis, que ainda têm um espaço grande na Odontologia. No entanto, sabemos que essas peças não são a melhor solução.

A revolução ocorreu então com o Dr. Per-Ingvar Brånemark (1929 – 2014), um médico ortopedista que liderou os trabalhos junto a um grupo de pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, em 1965, na Suécia, que resultaram na descoberta da osseointegração, um processo crucial para o sucesso dos implantes dentários.

A descoberta foi acidental: o médico percebeu que não conseguia remover um cilindro de titânio que tinha colocado em um fêmur de coelho durante um estudo de cura óssea e regeneração. Diante disso, chegou-se à conclusão de que era possível implantar raízes artificiais de titânio para servirem como base para dentes produzidos em laboratório.

Com isso, desenvolveram-se pinos — para a posterior implantação de coroas — que não sofressem rejeição do organismo. Assim, permitiu-se sua fixação no maxilar, visto que o material é biocompatível, ou seja, estimula a formação óssea natural.

A grande vantagem da chegada dos pinos de titânio é conferir uma alta resistência e durabilidade dos implantes, permitindo ao paciente viver normalmente, como se estivesse com um dente natural. A partir daí, as técnicas, os exames e outros materiais para a confecção desses dispositivos foram avançando, possibilitando às pessoas reabilitar o sorriso de forma rápida e sem traumas.

Quais os principais avanços e tendências dessa área?

O interessante quando se trata de implantodontia é que as pesquisas na área não param, melhorando ainda mais a técnica e os materiais utilizados nesse tratamento. Confira algumas tendências nesse segmento.

Biovidro para enxertos

A tecnologia também avança nos enxertos ósseos. Pesquisadores brasileiros criaram um material de biovidro — formado por sílica, fósforo e cálcio — que consegue atuar na regeneração óssea, pois pode ser transformado em osso quando entra em contato com o tecido humano. Outra vantagem desse material é a possibilidade de adicionar medicamentos como anti-inflamatórios, favorecendo a recuperação do paciente.

Planejamento virtual

A precisão nos procedimentos é garantida pela tecnologia do planejamento virtual do tratamento. O uso do escaneamento intraoral faz o registro digital dos dentes, gengivas, raízes, maxilar e mandíbula, permitindo uma visualização completa dessas estruturas. Com isso, há mais qualidade nos trabalhos laboratoriais de confecção das próteses que serão colocadas nos implantes.

Impressão 3D

Com o escaneamento intraoral e uso de softwares específicos, a confecção de próteses para os implantes ganha agilidade com o uso da impressora 3D. É possível produzir peças perfeitamente anatômicas, com acabamento superior e alto nível de reprodutibilidade, até mesmo em relação à tonalidade do dente, assemelhando-se bastante a um sorriso natural.

Implante sem corte

Uma técnica mais recente e que vem ganhando força é a do implante dentário sem corte. Com o planejamento digital, cria-se uma guia cirúrgica, permitindo ao dentista realizar uma incisão mínima na gengiva, visto que ele sabe a localização exata da inserção da prótese.

Desse modo, não há a necessidade de dar pontos, utiliza-se uma menor dosagem da anestesia, proporcionando um sangramento menor, além de uma recuperação e cicatrização mais rápidas. Em resumo: é uma técnica que traz conforto e bem-estar ao paciente. Com esse avanço nos implantes dentários, mais pessoas que perderam um ou mais dentes vão se sentir encorajadas a passar pelo tratamento, visto que ele é mais preciso.

Agora você já conhece um pouco da história e do avanço dos implantes dentários. Nessa área, a S.I.N Implant System é uma empresa brasileira que se destaca no desenvolvimento de materiais inovadores e de qualidade, pois são embasados em pesquisas científicas e passam por testes rigorosos antes de entrar no mercado.

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